3 Jogos para Alvorninha surge em resposta a uma encomenda à Osso da Sociedade Filarmónica de Alvorninha para a celebração do seu centésimo aniversário.
Através de regras abertas à escolha individual de cada músico, a banda cria, a cada apresentação, uma nova cartografia, geografia e topologia. A peça faz-se acompanhar por um filme que propõe no ecrã um tabuleiro imaginário para estes 3 Jogos.
A peça e o filme resultam do encontro entre os músicos da Sociedade Filarmónica de Alvorninha e a Osso – Diogo Alvim na composição e Sara Morais no filme.
Como ponto de partida, cada músico escolheu um ponto de vista, um lugar significativo que representou numa imagem fotográfica da linha do horizonte. Seguiu-se um périplo por estes lugares e o encontro presencial na Osso em que cada músico foi convidado a interpretar com o seu instrumento musical a linha do horizonte que escolheu.
A composição começa na relação entre estes pontos, as suas possíveis sonoridades e configurações musicais.
O filme parte desta proposta de jogo, permitindo perder-se na geografia para ir ganhando dimensão, escala, profundidade de campo, e encontrando o seu próprio lugar e horizonte.
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