Foto: Susana Pomba


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Diogo Alvim trabalha na fronteira entre a música e a artes sonoras, explorando as suas interações com a arquitectura, e contextos específicos. Interessa-se por expandir a prática da composição sonora enquanto dispositivo de investigação e transformação.

 

Formou-se em arquitectura e composição em Lisboa, e em 2016 terminou um doutoramento em composição e artes sonoras no Sonic Arts Research Center da Queen’s University Belfast. A sua investigação explorou diferentes relações entre música e arquitetura.

Leciona artes sonoras na Licenciatura e no Mestrado de Som e Imagem na ESAD (Caldas da Rainha) e é investigador integrado do CESEM, FCSH – NOVA.
Colabora regularmente com artistas plásticos, coreógrafos e encenadores, em produções tão diversas como instalações, video, dança, percursos performativos, e outros cruzamentos.

Alguns exemplos: Afluente, instalação sonora para a entrada do Pavilhão de Portugal na Expo 2025 de Osaka; Som para O Futuro do Esquecimento,uma instalação video-fotográfica de Tânia Moreira David, (Galeria Imago, 2024); Campo Próximo com Matilde Meireles (Sonorities Festival Belfast 2024) Música para ‘Mysterious Heart’ de Tânia Carvalho (Tanzmainz, Mainz, Alemanha, 2024), Canção Nova, com André Guedes (O Museu como Performance, 2023 Museu de Serralves); Os Passos em Volta – Alcântara, caminhada performativa com Joana Braga (Festival Temps d’Images 2023); Jogo Duplo para o Sond’Ar-te Trio (Festival Musica Viva 2023); Posição Relativa, no concerto Arquitectura dos Sons – integrado nas comemoraçoes do centenário de Iannis Xenakis, Fundação Gulbenkian 2023); Os Passos em Volta – Trafaria, caminhada performativa com Joana Braga, 2022 (Territórios Nómadas, NOVA-FCSH); Música para ‘Uma Sequência Inevitável de Acontecimentos’ de Tânia Carvalho, Danças na Cidade – RTP/ CNB, 2022); Campo Próximo com Matilde Meireles, Convento São Francisco, Coimbra e Festival Lisboa Soa, 2020);  Música para 'S', de Tânia Carvalho (Companhia Nacional de Bailado com a Orquestra Sinfónica Portuguesa, 2018); Festival Musica Viva 2018 ); Chantiers d’Europe – Théâtre de la Ville (artista em residencia na Cité Internationale des Arts, Paris, 2018). Material Music, para uma peça de Ramiro Guerreiro (CNEAI, Pantin, France, 2017); Da Tradução, em Do Liminar#6 (Galeria Zaratan, Lisboa, 2016); Tłumaczenie (Sonorities Festival com o Royal String Quartet, 2015); Play com Matilde Meireles (Belfast Festival, 2014); Apartamento em Lisboa – Narrador Presente (Ibrasotope#60, 2014 e Festival Musica Viva, 2018); A Pirâmide e o Labirinto (MAC-USP São Paulo, Brazil, 2014); Notation in Contemporary Music Conferencia na Goldsmiths University (London, 2013); No Chords Attached (ICMC 2012 com Unlikely Places, Ljubljana); Música para Saxofone e Caixas (ISMIR 2012, Porto); Shift, para o Prémio Jovens Músicos 2009 (encomenda da RDP - Antena 2); Distância (Ocupação_3), Festival Synthèse 2009 (Bourges); Workshop para Jovens Compositores da Orquestra Gulbenkian (2008 e 2009).
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